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Prefeitura Municipal de Anchieta

Secretaria de Saúde alerta contra infestação do caramujo africano

Campanha de combate a praga vai ser lançada ainda este mês

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[foto1][foto2]Em Anchieta o combate às endemias não cessam. Durante todo o ano, a Secretaria de Saúde (SEMUS); em parceria com  o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ);, da Vigilância Ambiental, Epidemiológica, Sanitária e Gerência de Atenção Primária à Saúde (APS); promove ações contra infestações de diversas naturezas, prevenção e erradicação de doenças, como as relacionadas ao Caramujo Africano.
 
Para evitar uma infestação do animal no Município, ainda este mês, será lançada uma campanha de conscientização da população com relação aos perigos do contato direto e doenças ocasionadas pelo bicho.
 
“O caramujo africano se reproduz muito rapidamente, em grande quantidade e tem sido combatido no Município desde 2013. É necessário que a população seja parceira nesse combate, por isso vamos viabilizar uma campanha nesta época, onde é mais comum sua incidência”, afirmou o secretário de Saúde, Deivis Guimarães.
 
O caramujo africano é encontrado principalmente em calçadas, ruas, jardins, muros e lixos, locais onde ele busca alimento. O animal e capaz de escalar muros e árvores, transpondo de um terreno a outro. Em época de chuva costuma aparecer com mais frequência, pois aprecia a umidade.
 
Combate
 
1- Coleta manual (com luvas descartáveis ou sacos plásticos); do caramujo e seus ovos, colocando-os em sacos plásticos com sal para serem recolhidos pelo serviço de coleta de lixo; ou enterro em covas com adição de cal. A cal evita a contaminação do solo e do lençol freático;
 
2 – Incineração: macerar os caramujos e enterrá-los em um buraco de aproximadamente 80cm com adição de cal virgem ou de cloro antes do enterramento.
 
Recomendações à população
 
1- Não utilizar os caramujos gigantes africanos como alimento ou isca para pescar;
2- Não tentar criá-los, pois há legislação proibindo;
3- Não utilizar agroquímicos para exterminá-los, pois pode provocar intoxicações nas pessoas e a contaminação do meio ambiente;
4- Não deixar crianças brincarem com os caramujos ou efetuar catação manual;
5- Não jogar os caramujos vivos no lixo, terrenos baldios ou qualquer outro local;
6- Efetuar a cata manual dos caramujos, protegendo as mãos com sacos plásticos ou luvas, evitando o contato da secreção do molusco com a pele;
7- Coleta deve ser feita manualmente, pois é a única técnica possível conhecida e segura.
 
Informações sobre as ações de combate ao caramujo africano podem ser obtidas pelo telefone (28); 3536-3885.
 
Assessoria de Comunicação
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