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Prefeitura Municipal de Anchieta
Pandemia Covid-19: sinos ressoam na oração do Santuário Nacional de São José de Anchieta
Todos os dias ao meio dia, os sinos do Santuário Nacional de São José de Anchieta fazem ressoar sobre a cidade de Anchieta um anúncio de esperança. Um momento de oração para que Deus derrame sua misericórdia sobre toda a humanidade, invocando a proteção de Deus para a cidade e para todo o mundo sob a intercepção de Nossa Senhora da Assunção e São José de Anchieta, apóstolo e padroeiro do Brasil.
| Autor | Atualizado em 13/05/2020.
No Auto da Assunção, escrito por São José de Anchieta, para dedicação da igreja de Reritiba, o anjo invoca a proteção contra as enfermidades. 429 anos depois, na pandemia do novo coronavírus, os sinos desta mesma igreja ressoam para invocar a proteção Deus para nossa aldeia global, a nossa casa comum.
Todos os dias ao meio dia, os sinos do Santuário Nacional de São José de Anchieta fazem ressoar sobre a cidade de Anchieta um anúncio de esperança. Um momento de oração para que Deus derrame sua misericórdia sobre toda a humanidade, invocando a proteção de Deus para a cidade e para todo o mundo sob a intercessão de Nossa Senhora da Assunção e São José de Anchieta, apóstolo e padroeiro do Brasil.
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A oração do Angelus seguida do badalar dos sinos é transmitida ao vivo, diariamente, na página do Facebook do Santuário Nacional de São José de Anchieta pelo jesuíta e reitor do Santuário, padre Nilson Marostica. Acompanhe a oração e escute o ressoar dos sinos.
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Conforme informações do Santuário, no mesmo lugar que hoje leva fé esperança para o mundo, São José de Anchieta fez as suas próprias orações, cuidou e sarou enfermos. “Aqui, em particular, invocou a proteção materna de Maria contra as enfermidades. Foi no ano de 1590, por ocasião da dedicação da igreja a Nossa Senhora da Assunção, quando escreveu e encenou o Auto da Assunção, uma importante peça teatral que conta a história da visita de Maria a aldeia. Em Tupi, colocou na voz do anjo esta invocação: “Ejori, Virgem Maria Tupansy, ko tába súpa, Mamó añánga mandyia. Teikatú, nde rausúpa, Nde resé ojemboryryia! Eipeapá maraára – takúba, teikoaruguy, – tygueaíba, uu asy – tojerobyá tapijára Tupã, nde membyra ri.””, lembra o reitor padre Nilson Marostica.
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“429 anos depois, diante da pandemia do covo coronavírus, invocamos a proteção de Maria Santíssima e de São José de Anchieta sobre a nossa aldeia global, a nossa casa comum”, conta o jesuíta.
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Fonte: Com informações do Santuário Nacional de São José de Anchieta.