A última semana foi de encerramento de algumas atividades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de Anchieta. Na terça-feira (4) aconteceu o evento de conclusão do ‘Projeto Despertar para o Trabalho nas Escolas’, em parceria com a escola municipal de Novo Horizonte, com entrega das declarações de participação e depoimentos dos alunos sobre a importância do projeto para eles.

Já na quarta-feira (5), foi a finalização das atividades Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV).  Os alunos da oficina de teatro apresentaram uma peça sobre o alerta da prevenção às drogas, em parceria com o Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social  (Pesms) de Anchieta.

Segundo a coordenadora do Cras, Angela Maria Florentino, também aconteceu o encerramento da oficina de música com apresentação do Coro Infantil do Cras , onde foi trabalhado com os alunos valores humanos, dando ênfase ao vivenciar da infância e adolescência na sua essência.

“As alunas do artesanato mostraram sua arte vestidas com coletes de crochê que elas mesmas produziram nas oficinas. A finalização ficou por conta dos alunos revelação do Infocentro para encerrar, que com sax e violão e voz abrilhantaram o evento”, explica Angela.

Como o Cras é dinâmico, ou seja, desenvolve atividades atendendo diversos públicos, na quinta-feira (6), ocorreu a conclusão do Curso do Cores da Terra- pintando o Brasil, ministrado pela coordenadora do escritório local do Incaper, Jacinta Cristiana Barbosa. Nessa atividade os alunos fizeram o trabalho artístico nos muros do local. No mesmo dia foi iniciado o curso de artesanato em escamas de peixe, ministrado por Mônica Salles - instrutora Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), na comunidade de Parati.

“O ano de 2018 foi um ano ímpar para Cras, através do projeto Despertar para o Trabalho nas Escolas houve direcionamento à jovens quanto ao seu  desenvolvimento de habilidades e orientação para o mundo do trabalho. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos por meio de suas ações (grupos e oficinas) desenvolveu variadas iniciativas que propiciaram aos seus usuários a construção cotidiana de vínculos através da promoção da convivência. Instrutores de artes, música, informática, e técnicos trabalharam conteúdos como reconhecimento dos limites e possibilidades, experiências com as emoções e admiração e respeito as diferenças e potencialização da autoestima”, destaca a coordenadora.